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Nas origens da vontade de potência: Anaxágoras
In: Cadernos Nietzsche, Band 42, Heft 2, S. 105-124
ISSN: 2316-8242
Resumo: O presente artigo estuda a interpretação nietzschiana de um pré-socrático pouco considerado pela literatura secundária: Anáxagoras de Clazômenas. São evidenciados alguns elementos da completa originalidade interpretativa de Nietzsche com relação à tradicional exegese do filósofo grego, como, por exemplo, a leitura do Nous em termos materialistas, a explicação do nascimento das qualidades de disposições quantitativas ou interpretar as homeomerias anaxagorianas como pontos de força. Dessas e de outras características da leitura nietzschiana de Anaxágoras emergem aspectos específicos que se encontrarão adiante na teoria da Vontade de potência, teoria, portanto, que possui, na interpretação de Anaxágoras, a primeira elaboração teórica.
A interpretação nietzschiana de Pierre Hadot
In: Cadernos Nietzsche, Band 42, Heft 1, S. 253-274
ISSN: 2316-8242
Resumo: Com a própria concepção de "filosofia como modo de viver", Pierre Hadot inaugurou uma das mudanças de paradigmas exegéticos mais significativas do período recente. Elaborada a partir de autores antigos, as características e as razões interpretativas desse novo paradigma tornam a proposta de Hadot capaz de abarcar outras épocas e autores diversos. Dentre eles, um papel de destaque é confiado a Friedrich Nietzsche, sobre o qual Hadot detém-se com regularidade e insistência em muitas de suas obras. O presente artigo oferece uma reconstrução do percurso teórico-filosófico que levou o estudioso francês a elaborar a própria concepção interpretativa e pretende mostrar a leitura que, no interior dele, faz-se das especificidades filosóficas nietzschianas. Sua concepção se mostra como uma abordagem diferenciada das páginas de Nietzsche e apresenta elementos de grande originalidade com uma visão que convida a ser refletida e aprofundada.
Zaratustra versus Parsifal
In: Cadernos Nietzsche, Band 38, Heft 1, S. 84-105
ISSN: 2316-8242
Resumo Entre os motivos que conduziram Nietzsche à escrita de Assim falou Zaratustra, os estudos especializados deixaram de investigar a importânciaque Wagner teve no surgimento dessa obra e, particularmente, o seu Parsifal.O presente artigo pretende evidenciar o conjunto dos elementos quepermitem sustentar a hipótese de que, entre essas duas obras, há umaprofunda relação. Relação que, quando trazida à luz, fornece enfoquesexegéticos tão originais quanto úteis para uma mais penetrante compreensãode um texto que, sob muitos aspectos, apresenta-se altamente enigmático.
CAMPIONI, Giuliano. Nietzsche e o espiríto latino. (São Paulo; Edições Loyola, 2016)
In: Cadernos Nietzsche, Band 37, Heft 3, S. 119-126
ISSN: 2316-8242
Giorgio Colli intérprete de Nietzsche
In: Cadernos Nietzsche, Heft 33, S. 41-60
ISSN: 2316-8242
Neste artigo, o autor afirma que o trabalho filosófico de Giorgio Colli é mais importante do que o seu trabalho editorial das obras de Nietzsche, pelo qual ganhou reconhecimento internacional. Mostra que Colli foi um filósofo com posições contrárias aos principais movimentos de sua época: ao academicismo, ao historicismo, às pesquisas de caráter positivista. Por fim, indica que , como pensador sistemático e metafísico, Colli viu na filosofia antiga o apogeu do pensamento ocidental e, em Nietzsche, a maior expressão moderna desse pensamento, sem contudo, poupá-lo de críticas.
Guarigioni, rinascite e metamorfosi: studi su Goethe, Schopenhauer e Nietzsche
In: Giornale critico della filosofia italiana
In: Quaderni 18
Nietzsche dal Brasile: contributi alla ricerca contemporanea
In: Nietzscheana 22
In: Saggi